Notícias

Confusão em PS de Guarujá: paciente agride funcionários e precisa ser contida por policiais

Paciente, em surto psicótico, gerou tensão no Pronto-Socorro, levando à ação da Polícia Militar e da Guarda Civil Municipal

Intervenção policial foi necessária após paciente agredir equipe de saúde em Guarujá, destacando a importância da segurança nas unidades - Foto: Reprodução/ Google Street View
Intervenção policial foi necessária após paciente agredir equipe de saúde em Guarujá, destacando a importância da segurança nas unidades - Foto: Reprodução/ Google Street View

Gabriel Nubile Publicado em 21/10/2025, às 11h07


A intervenção da Polícia Militar foi necessária para controlar uma situação tensa no Pronto-Socorro de Vicente de Carvalho, em Guarujá, na última segunda-feira (20). Uma paciente, que segundo a prefeitura estava passando por um surto psicótico, agrediu funcionários da unidade de saúde.

O caso aconteceu na unidade localizada na Avenida São João, no bairro Pae Cará. A Polícia Militar foi chamada após a mulher, apresentando um comportamento alterado, se envolver em uma discussão com a equipe do pronto-socorro. O desentendimento evoluiu para agressões físicas.

Com a chegada dos policiais e o apoio da GCM, a situação foi controlada e a mulher foi contida. Felizmente, os funcionários que foram agredidos não precisaram de atendimento médico, e o funcionamento da unidade de saúde pôde continuar normalmente após o incidente.

Investigação e Registro

Apesar da intervenção policial e da confirmação do ocorrido pela prefeitura, um detalhe chamou a atenção, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou não ter localizado um registro oficial da ocorrência nos sistemas policiais. A PM havia indicado que o caso ficou sob responsabilidade da GCM após a contenção da paciente.

Episódios de agressão em unidades de saúde são preocupantes e acendem um alerta sobre a segurança dos profissionais que atuam na linha de frente. Nesses casos, a presença das forças de segurança é fundamental para garantir a integridade física de funcionários e de outros pacientes, especialmente em situações envolvendo pessoas em crise de saúde mental.

A prefeitura não deu mais detalhes sobre o estado da paciente após ser contida ou quais procedimentos foram adotados com ela. O foco, segundo as informações divulgadas, foi garantir a segurança no local e a continuidade do atendimento médico à população.