Muitos conselheiros, sob anonimato, dizem perceber que ele age com parcialidade em várias situações
Redação Publicado em 10/12/2024, às 09h23
O presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Romeu Tuma Júnior, partiu para cima da desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, da 8a Câmara de Direito Privado, do Tribunal de Justiça de São Paulo, afirmando que sua decisão que impediu o Conselho de votar o impeachment contra o presidente do Clube, Augusto Mello, "não faz a melhor interpretação do direito quanto ao pedido de suspensão da reunião extraordinária do Conselho...". O pedido de reconsideração apresentado por Tuma ainda não foi julgado.
MENTE ATACA
Ao ingressar com um pedido de reconsideração sobre a decisão que proibiu a reunião do último dia 28, Tuma Júnior, além de atacar a desembargadora, desqualificando sua decisão e conhecimento do Direito, ainda usa de mentira para induzir a magistrada ao erro. Ele acusa infiltração de gente do Primeiro Comando da Capital (PCC) na atual diretoria, quando o próprio Ministério Público abriu investigação para apurar essa relação do PCC com a diretoria anterior.
O pedido de reconsideração apresentado por Tuma ainda não foi julgado. Ele tenta reverter a decisão anterior para realizar uma nova reunião. Não há prazo para que a desembargadora decida. Não há prazo para a desembargadora decidir. Enquanto isso não acontece, o Conselho segue proibido de fazer qualquer movimento no sentido de afastar Augusto Mello.
PARCIAL
Embora Tuma Júnior se ache apoiado pela maioria do Conselho Deliberativo, muitos conselheiros, sob anonimato, dizem perceber que ele age com parcialidade em várias situações.
A insistência em convocar reuniões do Conselho para tentar impor o impeachment ao presidente do Corinthians é outra postura que tem causado críticas dos conselheiros. "O presidente do Conselho precisa ser cauteloso e honesto em suas ações no exercício da presidência do colegiado", disse um deles.
Para outro conselheiro, o comportamento de Tuma Júnior tem sido ditatorial. "A gente percebe que o Tuma já não está mais em condições de presidir o Conselho, pois sua parcialidade é visível, ele nem consegue mais esconder", afirmou outO presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Romeu Tuma Júnior, partiu para cima da desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, da 8a Câmara de Direito Privado, do Tribunal de Justiça de São Paulo, afirmando que sua decisão que impediu o Conselho de votar o impeachment contra o presidente do Clube, Augusto Mello, "não faz a melhor interpretação do direito quanto ao pedido de suspensão da reunião extraordinária do Conselho...". O pedido de reconsideração apresentado por Tuma ainda não foi julgado.
MENTE ATACA
Ao ingressar com um pedido de reconsideração sobre a decisão que proibiu a reunião do último dia 28, Tuma Júnior, além de atacar a desembargadora, desqualificando sua decisão e conhecimento do Direito, ainda usa de mentira para induzir a magistrada ao erro. Ele acusa infiltração de gente do Primeiro Comando da Capital (PCC) na atual diretoria, quando o próprio Ministério Público abriu investigação para apurar essa relação do PCC com a diretoria anterior.
O pedido de reconsideração apresentado por Tuma ainda não foi julgado. Ele tenta reverter a decisão anterior para realizar uma nova reunião. Não há prazo para que a desembargadora decida. Não há prazo para a desembargadora decidir. Enquanto isso não acontece, o Conselho segue proibido de fazer qualquer movimento no sentido de afastar Augusto Mello.
PARCIAL
Embora Tuma Júnior se ache apoiado pela maioria do Conselho Deliberativo, muitos conselheiros, sob anonimato, dizem perceber que ele age com parcialidade em várias situações.
A insistência em convocar reuniões do Conselho para tentar impor o impeachment ao presidente do Corinthians é outra postura que tem causado críticas dos conselheiros. "O presidente do Conselho precisa ser cauteloso e honesto em suas ações no exercício da presidência do colegiado", disse um deles.
Para outro conselheiro, o comportamento de Tuma Júnior tem sido ditatorial. "A gente percebe que o Tuma já não está mais em condições de presidir o Conselho, pois sua parcialidade é visível, ele nem consegue mais esconder", afirmou outro conselheiro.
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