O caso, que envolve morte súbita, será investigado pela Polícia Civil para determinar as causas exatas do falecimento

Gabriel Nubile Publicado em 06/10/2025, às 11h41
Funcionários de um hotel no centro de Guarujá precisaram agir rápido na última quinta-feira (02) para ajudar uma hóspede que começou a passar mal subitamente em um dos corredores do estabelecimento. Eles ofereceram uma cadeira de rodas para a mulher e chamaram imediatamente o socorro médico. O que parecia ser um mal-estar, no entanto, evoluiu para uma situação crítica, e a turista acabou falecendo.
A mulher, que estava na cidade participando de uma excursão, teve uma parada cardiorrespiratória. Equipes do Samu foram até o hotel, localizado na Rua Washington, e encontraram a vítima já em estado gravíssimo. Os paramédicos iniciaram as manobras de reanimação ali mesmo, no hotel, em uma tentativa de reverter o quadro.
Após os primeiros socorros, a turista foi levada às pressas para a Unidade de Pronto Atendimento Dr. Matheus Santamaria. Infelizmente, ao chegar na unidade, a equipe médica pôde apenas confirmar o óbito.
Atendimento de emergência
O caso serve como um alerta para emergências médica. A parada cardiorrespiratória ocorre quando o coração para de bater de forma eficaz e a pessoa para de respirar. Nesses casos, cada segundo é crucial, e o início imediato de procedimentos de reanimação aumenta significativamente as chances de sobrevivência.
O socorro rápido, tanto por parte dos funcionários do hotel que chamaram a ambulância, quanto pela equipe do Samu que iniciou o atendimento no local, seguiu os protocolos recomendados para esse tipo de emergência. Apesar de todo o esforço, o quadro da paciente não pôde ser revertido.
Como se trata de uma morte súbita e de causa não imediatamente aparente, o caso foi registrado na delegacia e deve ser investigado pela Polícia Civil como morte suspeita. O procedimento padrão nesses casos inclui o encaminhamento do corpo para o IML, onde um exame de autópsia irá determinar a causa exata da morte. A polícia também deve ouvir testemunhas para montar a cronologia dos fatos que levaram à fatalidade.
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