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Trio é preso após roubo de R$ 20 mil em remédios e canetas emagrecedoras em Itanhaém

Os produtos furtados, avaliados em R$ 20 mil, incluem remédios para TDAH e canetas que já foram revendidas

Trio foi localizado em uma residência no bairro Gaivota, onde cinco pessoas chegaram a ser detidas e levadas à delegacia - Imagem: Polícia Civil
Trio foi localizado em uma residência no bairro Gaivota, onde cinco pessoas chegaram a ser detidas e levadas à delegacia - Imagem: Polícia Civil

Redação Publicado em 12/10/2025, às 16h36


Três pessoas — duas mulheres, de 20 e 30 anos, e um homem, de 44 — foram presas em flagrante após roubarem medicamentos controlados e canetas emagrecedoras de uma farmácia localizada no Centro de Itanhaém, no litoral de São Paulo. Segundo a Polícia Civil, os produtos levados foram avaliados em cerca de R$ 20 mil.

Durante as investigações, equipes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) conseguiram recuperar três caixas de um remédio usado no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). As canetas emagrecedoras, porém, já haviam sido revendidas.

O crime ocorreu na última sexta-feira (10) e, com base em imagens de câmeras de segurança e depoimentos de vítimas e testemunhas, os agentes identificaram uma das suspeitas: Natali Solla de Oliveira, que já possuía antecedentes por tráfico de drogas. As diligências levaram à identificação dos outros dois envolvidos, Viviane Lima do Nascimento e Rafael Jarra Arrojo.

O trio foi localizado em uma residência no bairro Gaivota, onde cinco pessoas chegaram a ser detidas e levadas à delegacia. No entanto, apenas os três citados foram reconhecidos como autores do crime. Segundo a Polícia Civil, as caixas de medicamento foram identificadas por meio da ficha de controle da farmácia e pela confissão de um dos suspeitos.

Os celulares dos envolvidos foram apreendidos para perícia. O grupo foi autuado por roubo majorado — quando há agravantes — e permanece preso. As mulheres foram encaminhadas à Cadeia de São Vicente, enquanto o homem foi levado à Cadeia de Peruíbe. Após audiência de custódia, a Justiça converteu a prisão em flagrante em preventiva.

As investigações continuam para identificar possíveis receptadores e apurar a participação do grupo em outros crimes semelhantes, inclusive na capital paulista.