Crime aconteceu no dia 31 de agosto e continua em investigação

Alanis Ribeiro Publicado em 16/10/2024, às 09h23
O caso envolvendo o assassinato do comerciante Igor Peretto, de 27 anos, em Praia Grande, no dia 31 de agosto, continua a gerar desdobramentos judiciais e investigativos. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de habeas corpus para Rafaela Costa da Silva, viúva da vítima, justificando que existem "barreiras processuais" que impedem uma análise mais aprofundada do mérito da ação.
O crime aconteceu no apartamento da irmã da vítima. Além de Igor, estavam presentes no local Marcelly Peretto, irmã de Igor, e Mario Vitorino, cunhado e sócio da vítima. Rafaela Costa havia deixado o imóvel momentos antes da chegada de Igor e Mario.
As prisões de Marcelly e Rafaela ocorreram em 6 de setembro, enquanto Mario foi capturado dias depois em Torrinha, São Paulo.
O advogado de Rafaela enfatiza que o pedido de habeas corpus não julga a culpa ou inocência da ré, mas apenas sua possibilidade de responder ao processo em liberdade. A defesa aguarda que a análise prossiga com um colegiado de desembargadores.
As prisões temporárias dos envolvidos foram prorrogadas por mais 30 dias para permitir a continuidade das investigações conduzidas pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG). A expectativa é que o inquérito policial seja concluído em breve e encaminhado ao Ministério Público.
Testemunhas oculares e evidências físicas estão sendo analisadas para esclarecer o ocorrido. O advogado de Marcelly afirma que sua cliente não estava envolvida na briga fatal entre Igor e Mario, descrevendo-a como desnorteada devido ao consumo de álcool e drogas. Por outro lado, a defesa de Mario sustenta que ele agiu em legítima defesa durante uma luta corporal com Igor. Leia a a matéria na integra.
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