Uber informou que a conta do homem foi desativada da plataforma quando a empresa foi notificada do caso
Redação Publicado em 16/04/2025, às 11h39
Um motorista de aplicativo, de 43 anos, ao levar uma passageira, de 20, foi denunciado pela mesma por se masturbar durante uma corrida em Santos, no litoral de São Paulo. Segundo o boletim de ocorrência, a vítima - que teve a identidade preservada - desembarcou do carro após notar o ato obsceno.
A Uber informou que a conta do homem foi desativada da plataforma quando a empresa foi notificada do caso, que ocorreu no bairro Boqueirão e está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos.
Ao solicitar a viagem no aplicativo, a vítima, junto com o namorado, iniciou a viagem pelo aplicativo, porém ambos tinham destinos diferentes. De acordo com o g1, o ato obsceno, relatado pela jovem à polícia, ocorreu depois que o companheiro desceu do veículo.
Segundo relato da vítima aos policiais, ela estava sentada no banco atrás do motorista, quando percebeu a movimentação do homem acompanhada de um som de masturbação. Após constatar, ela pediu para o homem parar o carro e desembarcou.
Ela relata que viu claramente o motorista com o pênis exposto ao ficar de frente para ele no momento em que desceu do carro pela porta traseira direita. O caso foi denunciado na quarta-feira (9) e registrado como ato obsceno em boletim de ocorrência.
Em nota, a Uber informou que considera inaceitável qualquer tipo de assédio ou má conduta sexual. "A plataforma defende que as mulheres têm o direito de ir e vir da maneira que quiserem e têm o direito de fazer isso em um ambiente seguro."
Além disso, a emprsa disse acreditar na importância de combater, coibir e denunciar casos dessa natureza. Por isso, encoraja que as mulheres denunciam qualquer incidente pelo aplicativo e às autoridades competentes.
“O motorista teve a conta desativada da plataforma assim que a empresa tomou conhecimento do episódio. A Uber se coloca à disposição para colaborar com as autoridades no curso das investigações, nos termos da lei. Além disso, em parceria com o MeToo, a Uber conta com um canal de suporte psicológico, que foi disponibilizado para a usuária”, cita a nota.
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