Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro reconhece falsidade das informações e determina a retirada de matérias prejudiciais à AFNE
Redação Publicado em 07/02/2025, às 09h48
Recentemente, a Associação Filantrópica Nova Esperança (AFNE) reafirmou sua posição diante de alegações infundadas que surgiram a partir de informações distorcidas publicadas em outubro de 2022. Na ocasião, a entidade foi erroneamente vinculada a investigações do Ministério Público Federal, supostamente relacionadas a um esquema de desvio de verbas destinadas à saúde durante a pandemia de COVID-19, além de associações indevidas ao caso do ex-governador Wilson Witzel.
A Revista Poder obteve com exclusividade as certidões oficiais emitidas tanto pelo Ministério Público Federal quanto pela Justiça Federal atestam que não há registros de inquéritos ou processos contra a AFNE. Os documentos confirmam que:
Ainda segundo a Poder, novas informações enganosas foram veiculadas em 2023, coincidentemente após a AFNE ter sido selecionada para gerir o Hospital Municipal Carlos Tortelly, localizado em Niterói (RJ). Em resposta às novas fake news, a associação ingressou com uma ação judicial na 48ª Vara Cível da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, sob o número 0878624-22.2023.8.19.0001. Durante o processo, mais uma vez ficou demonstrado que as acusações eram sem fundamento.
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro reconheceu a falsidade das informações e emitiu uma decisão liminar exigindo a retirada imediata da matéria questionada, sob pena de multa diária. A sentença final reforçou essa determinação e confirmou que as notícias falsas haviam prejudicado gravemente a reputação da AFNE.
Em fevereiro de 2025, após a vitória da AFNE em um novo Chamamento Público para administrar o Hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano (PI), as mesmas alegações infundadas voltaram à tona. A associação reitera que nunca foi alvo de investigações ou processos judiciais relacionados às acusações mencionadas nas reportagens anteriores.
Documentos oficiais do Ministério Público Federal e da Justiça Federal corroboram essa posição, assim como a decisão judicial proferida no processo mencionado anteriormente.
Em nota, a AFNE reafirma seu compromisso com a transparência e legalidade e condena qualquer tentativa de disseminar informações falsas que possam comprometer sua atuação em prol da saúde pública.
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