O corpo foi localizado no Porto de Santos (SP) durante a inspeção de um contêiner que havia partido do Porto de Tanger, no Marrocos
Marina Roveda Publicado em 16/09/2023, às 17h14
A Polícia Federal está investigando um corpo encontrado em decomposição dentro de um contêiner no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. Duas possibilidades estão sendo consideradas: a vítima era refugiada no Marrocos e morreu durante a viagem ou foi assassinada no país africano e depois colocada na caixa metálica.
O contêiner foi carregado no Porto de Tanger, no Marrocos, em 1º de setembro, e o navio fez escala em Salvador (BA) antes de chegar a Santos. O contêiner estava vazio e com o mecanismo de refrigeração desligado.
A PF solicitou um exame necroscópico ao Instituto Médico Legal (IML) para determinar a causa e o momento da morte, bem como a identificação da vítima. Se o exame apontar que a morte ocorreu fora do Brasil, as informações serão encaminhadas para o país de origem, nascimento ou morte da vítima, a fim de investigar o caso.
Essa descoberta incomum foi feita graças a um scanner da Receita Federal, que detectou a silhueta da pessoa no contêiner. A investigação continua para esclarecer as circunstâncias dessa morte e a identidade da vítima.
Leia também
Homem é morto após invadir casa de policial militar em Caraguatatuba
Rádio CBN Santos está de volta à Baixada Santista; saiba mais
Naufrágio durante passeio para ver baleias mobiliza resgate entre Ilhabela e São Sebastião
Prefeito de São Vicente retorna ao Brasil após cancelamento de voo para Israel devido a conflito com Irã
Polícia Civil cumpre mandados na Baixada Santista em ofensiva contra hackers que desviaram dinheiro público
Polícia Civil cumpre mandados na Baixada Santista em ofensiva contra hackers que desviaram dinheiro público
Homem é morto após invadir casa de policial militar em Caraguatatuba
Naufrágio durante passeio para ver baleias mobiliza resgate entre Ilhabela e São Sebastião
Prefeito de São Vicente retorna ao Brasil após cancelamento de voo para Israel devido a conflito com Irã
Doar sangue muda vidas e pode salvar a de até quatro pessoas