A prisão ocorreu durante cumprimento de mandado de busca, confirmando investigações sobre a falsificação de moeda
Gabriel Nubile Publicado em 23/10/2025, às 10h14
Uma operação da Polícia Federal em Guarujá, batizada de 'Falso Valor', terminou com a prisão em flagrante de um funcionário público de 33 anos. Ele foi pego dentro de casa, na última quarta-feira (22), com R$ 2 mil em notas falsas.
A prisão aconteceu justamente quando os agentes federais cumpriam um mandado de busca e apreensão na residência do homem. A PF informou que ele já vinha sendo investigado pelo crime de adquirir dinheiro falso, e a operação foi montada para coletar mais provas. Durante a busca na casa, os R$ 2 mil em cédulas falsificadas foram encontrados, confirmando as suspeitas e resultando na detenção imediata.
A Polícia Federal confirmou que o homem é servidor público, mas, por questões de sigilo da investigação, não revelou em qual órgão ele trabalha nem qual cargo ocupa. O foco da apuração é entender como ele conseguiu as notas e qual seria o destino delas.
Perigo do Dinheiro Falso
Diante do flagrante, o funcionário foi detido e levado para a Delegacia da Polícia Federal em Santos. Ele vai responder formalmente pelo crime de falsificação de moeda, um delito considerado grave pela legislação brasileira. Se for condenado, a pena pode chegar a 12 anos de prisão, além do pagamento de uma multa.
A circulação de dinheiro falso causa um grande prejuízo para a sociedade. Quem recebe uma nota falsificada acaba perdendo o valor, pois ela não pode ser trocada em bancos. Além disso, o repasse de notas falsas, mesmo que a pessoa não saiba da falsificação, pode gerar problemas com a Justiça. Esse tipo de crime abala a confiança no sistema financeiro e prejudica o comércio.
Operações como a 'Falso Valor' são importantes para retirar essas notas ilegais de circulação e, principalmente, para identificar e prender as pessoas e grupos que estão por trás da produção e da distribuição do dinheiro falsificado. A investigação da PF sobre este caso específico continua. O objetivo agora é descobrir a origem das notas encontradas com o funcionário público e se ele agia sozinho ou se fazia parte de uma rede maior de falsificação e distribuição.
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