Com início em julho deste ano, a ação durou 40 dias

Karina Faleiros Publicado em 08/11/2023, às 10h44
Um relatório da organização não-governamental Human Rights Watch, divulgado ontem, apontou falhas nas investigações das mortes da Operação Escudo, que foi deflagrada após assassinato do soldado PM da Rota Patrick Bastos Reis, que fazia patrulhamento pela Vila Julia, em Guarujá.
O caso aconteceu em 28 de julho deste ano. A ação durou 40 dias e resultou em 28 mortes e 958 prisões. A ONG analisou 26 boletins de ocorrência, fotografias e 15 laudos necroscópicos, além de realizar entrevistas com autoridades e membros da comunidade, incluindo uma vítima de agressão policial e familiares de três vitimas fatais.
A HRW afirmou que pediu informações sobre as medidas investigativas tomadas, mas nem o Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, e o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, responderam à equipe da pesquisa.
A SSP afirmou que os laudos oficiais das mortes, elaborados pelo Instituto Médico Legal, foram executados com rigor técnico, isenção e nos termos da lei, e em nenhum deles foi indicado sinais de tortura ou qualquer incompatibilidade com os episódios relatados.
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