O prefeito é réu por improbidade administrativa deflagrada pela Polícia Federal em 2021
Karina Faleiros Publicado em 23/05/2024, às 11h42
O pedido de impeachment contra o prefeito Válter Suman (PSDB), foi arquivado pela Câmara Municipal de Guarujá, no litoral de São Paulo.
Nesta quarta-feira (22), quatro vereadores foram favoráveis à instauração, enquanto 11 permaneceram contrários.
O Prefeito é réu por improbidade administrativa em uma ação civil pública decorrente da Operação Nácar, deflagrada pela Polícia Federal em 2021, para combater um esquema de desvio de verbas públicas na Saúde e Educação do município. Em setembro daquele ano, Suman e o secretário de Educação, Marcelo Nicolau, foram presos.
O pedido de instauração de impeachment foi assinado em 16 de maio, segundo o g1, e partiu do engenheiro e advogado José Manoel Ferreira Gonçalves, que já protocolou solicitações de mesmo teor anteriormente.
Ele alegou que as supostas ações de Sumam causaram “dano moral coletivo” em relação aos moradores de Guarujá e à sociedade brasileira como um todo.
Nesta terça-feira (21), o pedido foi votado na 15ª Sessão Ordinária. Os únicos vereadores favoráveis ao afastamento foram Raphael Vitiello (PSD), o Professor Anderson Figueira (Podemos), Waguinho (PDR) e Toninho Salgado (PSD).
Em suas redes sociais, o autor do pedido declarou: “Perdemos, mas estamos do lado certo da história. O processo de aperfeiçoamento político é gradual, complexo, mas inevitável. Teremos bons momentos à frente.”
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