RECPTURADO

Fugitivo do CPP de Mongaguá é recapturado no interior de SP

Cinco detentos que escaparam do Centro de Progressão Penitenciária Dr. Rubens Aleixo Sendin, na últlima quarta-feira (31)

Centro de Progressão Penitenciária Dr. Rubens Aleixo Sendin, de Mongaguá - Imagem: Reprodução/g1 Santos
Centro de Progressão Penitenciária Dr. Rubens Aleixo Sendin, de Mongaguá - Imagem: Reprodução/g1 Santos

Alanis Ribeiro Publicado em 05/08/2024, às 11h10


Kevin Matos Carvalho, um reeducando de 19 anos, estava entre os cinco detentos que escaparam do Centro de Progressão Penitenciária Dr. Rubens Aleixo Sendin, de Mongaguá, na quarta-feira (31). Ele foi recapturado pela Polícia Militar na madrugada de domingo (5) no bairro Mineirão, em Sorocaba (SP).

Na sexta-feira (2), o fugitivo foi localizado em uma tabacaria na Avenida Miguel Badra, no bairro Cidade Miguel Badra, em Suzano (SP). Informações indicavam que um dos foragidos residia na cidade. 

Segundo a polícia, Kevin foi abordado perto de um córrego na Rua Angelina Pelizari Costa, onde forneceu informações falsas aos agentes. No entanto, após verificação, sua verdadeira identidade foi confirmada.

Relembre o caso
O Centro de Progressão Penitenciária, Dr. Rubens Aleixo Sendin, em Mongaguá, Litoral de São Paulo, teve a fuga de cinco reeducandos na madrugada desta quarta-feira (31). Segundo a apuração feita pelo G1, os presos fugiram pela cozinha.

De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária, os cinco jovens foram vistos às 1h30 da madrugada fora dos pavilhões habitacionais do Centro de Progressão Penitenciária.

O alarme foi acionado na hora; os fugitivos entraram na área da mata após escalar o alambrado que cerca a unidade. A Polícia Militar foi acionada e começou a busca ao redor da unidade, mas não conseguiu encontrar os jovens.

Entre os fugitivos, três foram identificados como: Lucas Matheus Silva dos Santos, de 18 anos, Vinícius Silva Castro, de 26 anos, e Kevin Matos Carvalho, de 19 anos.

O SAP informou que os presos estavam em regime semiaberto, com a possibilidade de trabalhar e estudar externamente, desde que tenham autorização judicial. Quando recapturados, retornarão para o regime fechado.