A ação é em homenagem ao Dia Mundial de Prevenção ao Afogamento, decretado pela ONU em abril de 2021
Karina Faleiros Publicado em 27/07/2023, às 11h04
Nesta terça-feira (25), os monumentos da Baixada Santista receberam iluminações azuis em alusão ao Dia Mundial da Prevenção ao afogamento, decretado pela ONU em abril de 2021. A iniciativa seguirá nas cidades de Guarujá, São Vicente e Bertioga, até o próximo domingo (30).
A data oficial do Dia Mundial de Prevenção ao Afogamento é 25 de julho, data esta que foi fixada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Segundo informações do g1, a Organização Mundial de Saúde, subordinada da entidade, foi designada como coordenadora e facilitadora das ações.
A iluminação azul faz parte do movimento “Go Blue”, que visa a prevenção de acidentes em ambientes aquáticos. A iniciativa é coordenada no Brasil pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), parceira da OMS.
Ao ver a iluminação espalhada, algumas cidades da Baixada Santista também promoveram ações sociais de forma simultânea ao movimento. As luzes buscam chamar a atenção dos moradores e visitantes, para que possam aderir à campanha.
Em Bertioga, a Praça dos Emancipadores e o Portal de entrada da cidade receberam uma iluminação especial em azul, tornando-se símbolos de alerta e reflexão para a população.
Para ajudar mais ainda na campanha, a Prefeitura de Bertioga está disponibilizando aulas gratuitas de natação como parte da campanha. A inscrição poderá ser realizada pelo WhatsApp no número (13) 3317-2004. As atividades serão destinadas para todas as idades.
Em São Vicente, o prédio do Paço Municipal e o Monumento Memorial dos 500 anos do Brasil, idealizado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, no alto da Ilha Porchat, estão iluminados de azul.
Em Guarujá, a mudança na iluminação aconteceu na Fortaleza de Santos Amaro da Barra Grande. Visando alcançar o objetivo da campanha, o Subgrupamento de Bombeiros Marítimos de Guarujá (SGBMar) ressaltou que os afogamentos não ocorrem somente em piscinas ou praias, tendo em vista que as próprias bacias ou tanques podem oferecer risco às crianças nas residências.
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