BENEFÍCIO

Programa habitacional Minha Casa, Minha Vida supera meta de contratações em 25% em 2024

Ministro expressou otimismo em relação ao desempenho do benefício

Imagem ilustrativa - Imagem: Reprodução/ Alexandre Carvalho/Gov SP
Imagem ilustrativa - Imagem: Reprodução/ Alexandre Carvalho/Gov SP

Alanis Ribeiro Publicado em 03/01/2025, às 11h47


O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida superou a meta de contratações em 25% em 2024. A informação foi divulgada pelo ministro das Cidades, Jader Filho, durante uma entrevista ao programa A Voz do Brasil. Inicialmente, o governo havia previsto a contratação de 1 milhão de novas unidades, mas conseguiu efetivar a contratação de 1,25 milhão de moradias.  

Em sua fala, Jader Filho destacou a importância do programa não apenas como um meio de realização do sonho da casa própria, mas também como um impulsionador da geração de empregos e renda, contribuindo para o desenvolvimento nacional. O ministro expressou otimismo em relação ao desempenho do Minha Casa, Minha Vida neste ano.  

“Até o momento, foram entregues mais de 41 mil novas unidades habitacionais e conseguimos encontrar soluções para aproximadamente 45 mil moradias que estavam paralisadas ou ocupadas. Trabalhamos em colaboração com prefeituras e governos estaduais para reativar obras que estavam estagnadas quando assumimos o Ministério das Cidades”, afirmou Jader Filho.  

O Minha Casa, Minha Vida foi lançado em 2009, durante o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e visa atender famílias de baixa renda. Sob a gestão do Ministério das Cidades e com a operacionalização pela Caixa Econômica Federal, o programa é frequentemente destacado por Lula como um dos pilares sociais de seu governo, recebendo uma nova versão em 2023.  

Na mesma entrevista, o ministro mencionou melhorias implementadas na nova fase do programa. "Todos os novos projetos habitacionais lançados no final de 2024 devem incluir biblioteca e varanda. Essas modificações visam fortalecer os laços sociais nas comunidades formadas pelos empreendimentos. Além disso, limitamos a construção a um máximo de 750 unidades por condomínio para evitar que as novas habitações sejam excessivamente grandes e assim comprometam o desenvolvimento do senso comunitário entre os moradores", explicou Jader Filho.