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Cachorra é resgatada no meio do mar por guarda-vidas no litoral de SP

Banhistas chamaram o Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) ao avistar o animal no mar em São Vicente, Litoral de São PauloUma cachorra sem dono, foi nadando até o meio do mar em São Vicente, Litoral de São Paulo, e acabou por ser resgatada por guarda-vidas. O G1 obteve imagens que mostram o momento em que o Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) retiram o animal da água. Segun

Cachorra é resgatada no meio do mar por guarda-vidas no litoral de SP - Imagem: Divulgação/ GBMar
Cachorra é resgatada no meio do mar por guarda-vidas no litoral de SP - Imagem: Divulgação/ GBMar

Maria Clara Campanini Publicado em 01/08/2024, às 15h14


Uma cachorra sem dono, foi nadando até o meio do mar em São Vicente, Litoral de São Paulo, e acabou por ser resgatada por guarda-vidas. O G1 obteve imagens que mostram o momento em que o Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) retiram o animal da água.

Segundo o GBMar, os banhistas que estavam na Praia Gonzaguinha, nesta segunda-feira (29), avistaram a cadela e acionaram a equipe. Contaram que viram o animal nadando para longe da beira-mar.

Os agentes do GBMar entraram em um boto inflável e salvaram a cadela. Ao ser resgatada foi coberta por uma manta térmica para esquentar o animal.

De acordo com os bombeiros a cachorra não tinha um dono, então foi deixada em segurança com o GBMar.

Riscos

Segundo a veterinária Beatriz Toledo, que disse ao G1, disse que existem alguns riscos a levar o cachorro à praia. O mais grave é a infecção do verme do coração.

“É transmitida através da picada de mosquitos infectados, mais ou menos como acontece com a dengue. A larva do verme sofre algumas mudanças de estágio ainda dentro do mosquito e, depois, é transmitida no momento da picada”, explicou a veterinária.

Outro risco é a intoxicação por ingerir água salgada. Quando consumida em excesso pode levar ao desequilibro no sistema gastrointestinal e no organismo inteiro, podendo causar diarreia e vômito severos. Caso venha acontecer o dono do animal deve manter o pet hidratado com água potável.

O último risco é o afogamento, nem todo cachorro nasce sabendo nadar, “O animal é sempre na guia, sempre, sempre, sempre. Porque você nunca sabe o que vai acontecer”.