Agata Gonzaga Peixoto Ferreira, de 17 anos, estava desaparecida há mais de um ano
Manoela Cardozo Publicado em 20/06/2023, às 10h00 - Atualizado às 10h52
Após análises feitas pelo Instituto de Criminalística (IC), foi confirmado através de laudo que os restos mortais encontrados no quintal de uma casa no bairro Balneário Britânia, em Ilha Comprida, litoral de São Paulo, pertencem a Agata Gonzaga Peixoto Ferreira.
De acordo com informações do G1, a jovem de 17 anos estava desaparecida há mais de um ano e o pai da vítima é considerado o principal suspeito, mas continua em fuga.
Os restos mortais da vítima foram descobertos na manhã do dia 11 de novembro de 2022, na casa onde ela morava com seu pai, Gutenberg Peixoto Alves de Souza, de 42 anos.
Na ocasião, os investigadores suspeitaram que a vítima havia sido enterrada no quintal, levando à mobilização da polícia e utilização de uma retroescavadeira para desenterrar a ossada.
Carlos Eiras, delegado da Delegacia Sede de Ilha Comprida, informou que o caso foi concluído com a finalização do inquérito na última segunda-feira (19) e com o pedido de prisão preventiva do pai da vítima, que já está sendo procurado devido à prisão temporária decretada após a descoberta dos restos mortais.
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