Ao acusar Thiago, a mulher alega ter feito exames médicos em Aracajú e, no mesmo dia, teria estado em cidade que fica a mais de 3.300 quilômetros de distância
Jair Viana Publicado em 09/11/2023, às 15h57
A arquiteta Camila Klein usou atestado médico falso para tentar provar que teria sido estuprada pelo empresário Thiago Brennand, quase um ano antes do exame. O documento foi emitido e assinado pela médica Sônia Del Velchio Silva, já morta. A suposta prova fala até de um procedimento médico futuro que Camila seria submetida.
No atestado de Camila, alguns fatos chamam a atenção. Um deles é que os exames teriam sido feitos supostamente em outubro de 2017, 01 ano após o relacionamento dela com Thiago Brennad.
Outro "erro" que o atestado apresenta é quanto a suposta cauterização que Camila teria feito em novembro de 2017. Ou seja, no documento, datado de outubro de 2017, já se dá o procedimento como realizado um mês antes da data indicada.
Uma declaração que consta do próprio atestado, diz que a cauterização teria sido feita com sucesso. Camila, no processo, não consegue explicar as razões de ter feito a consulta médica e exames, inclusive a tal cauterização, no Estado do Sergipe, sendo que ela mora em São Paulo.
Ainda sobre questões duvidosas que envolvem Camila Klein, o processo revela que ela apresentou um “esboço” do documento médico que diz que a consulta teria sido realizada em dezembro de 2017 e a cauterização em janeiro de 2018. Ou seja, os documentos apresentados por Camila apresentam divergências nas datas, sugerindo uma falsidade documental.
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