Saiba quem é o suspeito de estuprar moradora de rua no centro de Santos

Delegacia de Defesa da Mulher busca localizar vítima para esclarecer o ocorrido

Homem acusado de estuprar moradora de rua. - Imagem: Reprodução/TV Diário
Homem acusado de estuprar moradora de rua. - Imagem: Reprodução/TV Diário

Redação Publicado em 10/05/2024, às 09h01


A Polícia Civil de Santos, no litoral paulista, identificou o suspeito envolvido no caso de abuso sexual contra uma moradora de rua ocorrido na madrugada do último sábado (4). O crime, chocantemente registrado em vídeo, despertou indignação e mobilização nas redes sociais.

Segundo informações do Metrópoles, o homem, cujo nome ainda não foi divulgado pela polícia, é natural de Alagoas, tem 36 anos e reside em Praia Grande, município próximo a Santos. Segundo informações oficiais, o suspeito tinha afirmado que se apresentaria à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) na última terça-feira (7/5), porém, acabou recuando e solicitando mais tempo através de sua defesa.

O ato violento ocorreu em plena luz do dia, na Rua Brás Cubas, no Centro de Santos, durante o feriado do Dia do Trabalho. O vídeo do incidente, que viralizou nas redes sociais, mostra o suspeito em alegada situação de abuso sexual contra a vítima, uma mulher em situação de rua.

Deborah Perez Lázaro, delegada responsável pelo caso, ressaltou a importância do depoimento da vítima para o esclarecimento dos fatos. No entanto, até o momento, a mulher agredida não foi localizada, o que dificulta o avanço das investigações.

A defesa do suspeito, por sua vez, argumenta que o vídeo divulgado foi editado e não reflete a totalidade dos eventos. O advogado afirma que houve um desentendimento durante o ato sexual e alega que a vítima teria aceitado dinheiro do suspeito.

A Polícia Civil de Santos continua empenhada em localizar a mulher agredida e ouvir seu relato sobre o incidente. O caso está sob a responsabilidade da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) e equipes de assistência social estão auxiliando nas buscas.

A população local e ativistas dos direitos das mulheres têm manifestado repúdio ao crime e exigido justiça para a vítima. O espaço segue aberto para manifestações da defesa do acusado e demais envolvidos.