O homem matou e feriu pessoas após discussão
Maria Clara Campanini Publicado em 16/08/2024, às 11h39
No dia 25 de setembro de 2022, Juliano da Silva Santos, matou um jovem e feriu outro em festa de aniversário, em Apiaí, no Vale da Ribeira. O réu foi condenado nesta terça-feira (13) por homicídio e lesão corporal, vai ficar recluso 20 anos e 4 meses.
Em festa de 18 anos, Guilherme Caique Mattos Werneque do Amaral, de 21 anos, foi morto com canivete por Juliano. Que além de matar também agrediu com a mesma arma mais três pessoas. Entre elas o aniversariante, que foi atingido nas costas e teve lesões graves.
O caso ocorreu dentro de salão de festas na Rodovia Antônio Honório da Silva, no bairro da Campininha. Quando a Polícia Militar chegou as vítimas já tinham sido socorridas, mas, Guilherme não resistiu.
No local, as pessoas disseram que um jovem por motivos banais, esfaqueou a vítima e fugiu de carro. Durante a fuga, Juliano abandou no automóvel e foi para uma área de mata e desapareceu. Buscas foram feitas, mas não foi achado nem o suspeito nem a arma. Após isso Juliano se apresentou na delegacia junto com o canivete.
Segundo o inquérito policial, a maior parte das pessoas das festas teriam consumido álcool e possivelmente usado drogas. Guilherme, porém, viu Juliano com uma mulher dentro do banheiro masculino, o que resultou em briga.
Ainda de acordo com o inquérito, Juliano pegou o canivete a certou Guilherme no peito, o matando quase na hora. Quando os convidados tentaram ajudar dois ficaram feridos. O aniversariante tentou impedir a fuga do assassino e acabou por ser ferido nas costas.
Segundo o irmão do suspeito, Juliano estava agindo em legítima defesa, já que diversas pessoas da festa tentava agredi-lo.
De acordo com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) Sidney Sydow escreveu na denúncia que, segundo a investigação, o suspeito se desentendeu com a vítima durante evento, atingindo no peito de “forma certeira”. E após isso feriu quem tentou impedir a sua fuga.
De acordo com o Plenário do Juri, que condenou Juliano, contou com a participação do promotor Renan Mendes Rodrigues, que reconheceu o homicídio com qualificadores de motivo fútil e a impossibilidade de defesa da vítima. A defesa de Juliano diz que vai recorrer da decisão na Vara Única de Apiaí.
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