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Portuários cogitam segunda paralisação contra revisão da lei de portos

Paralisação dos portuários terá duração de 18 horas

Mobilização nacional é liderada pelas federações nacionais dos estivadores - Imagem: Divulgação/ G1
Mobilização nacional é liderada pelas federações nacionais dos estivadores - Imagem: Divulgação/ G1

Karina Faleiros Publicado em 25/10/2024, às 10h56


Trabalhadores portuários estão em estado de greve e planejam deflagrar uma nova paralisação, desta vez de 18 horas, em protesto ao fim da exclusividade proposto pela comissão de juristas para revisão legal e exploração de portos e instalações portuárias, no relatório de revisão da lei dos portos, aprovado na última quarta-feir (23).

O texto servirá de base na elaboração do projeto de lei que atualizará o arcabouço legal portuário. A decisão foi tomada em plenária sindical realizada ontem, em Brasília.

A categoria também se reuniu com o ministro-chefe da secretaria de relações institucionais da presidência da república, Alexandre Padilha, para pedir o apoio do governo federal.

A mobilização nacional é liderada pelas federações nacionais dos estivadores, dos portuários e dos confederente e consertadores de carga e descarga.