A versão sobre o que ocorreu antes da execução do PM consta em pelo menos três interrogatórios
Redação Publicado em 23/05/2024, às 13h21
As investigações da morte de Luca Romano Angerami, soldado da Polícia Militar (PM), de 21 anos, relatam que um traficante do Primeiro Comando da Capital (PCC) propôs liberar o policial antes de sequestrá-lo e matá-lo, mas a vítima negou a sair do lugar sem levar suas munições que haviam sido roubadas.
Em pelo menos três interrogatórios, a versão sobre os momentos que antecederam a execução do PM relatam que o corpo do soldado chegou a ficar mais de um mês desaparecido até ser encontrado em uma cova rosa de um cemitério do PCC, no Guarujá, no litoral paulista, na segunda-feira (20/05).
O PM foi visto pela última vez na madrugada do dia 14 de abril, em uma biqueira, como são chamados os pontos de venda de drogas. A Polícia Civil acredita que Luca foi sequestrado na saída da adega.
Os investigados dizem que o soldado chegou por conta própria ao ponto de venda de droga, perto do qual foi flagrado por uma câmera andando ao lado de um suspeito, e só foi arrebatado no local.
Após dias de investigação, o corpo do PM foi encontrado com as mãos amarradas e enrolado em uma lona. Uma equipe da Seccional de Santos localizou o cadáver na Rua Gerson Maturani, na Vila Baiana.
Segundo o metrópoles, de acordo com policiais da Seccional que participaram da operação, o rosto da vítima estava desfigurado. Uma tatuagem no braço esquerdo teria ajudado na identificação do PM.
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