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Marlene Polito

Noite estrelada, de Vincent Van Gogh (1889) - Essa obra, talvez, seja a mais íntima representação do espanto humano diante do céu - Imagem: Reprodução

Não se preocupe em ir para o céu; você já está nele

Nude, Campden Hill, London (1949), de Brandt - Imagem: Reprodução

Entre luz e sombras

Etnias, de Kobra - Imagem: Reprodução

Grafitti, a fala das cidades

Maravilhar-se. Quando o mundo é espanto e cada coisa pede um “por quê?” - Imagem: Reprodução

Why? Por quê? Pourquoi? ¿Por qué? Perché? Warum? почему

Marilyn Monroe, ícone eterno de sedução (1955) - Imagem: Reprodução

A doce armadilha da sedução

Há quem acredite que o passado passa. E se for justamente o contrário, se ele for o que nunca nos abandona? - Imagem: René Magritte, A Memória (1948). O inconsciente que insiste em se revelar

Passados que não passam

Um corpo alquebrado que, em sua fragilidade, faz da dor uma forma de beleza - O Velho Guitarrista Cego (1903–1904) de Picasso

Ser feio na vida

Teatro Nô japonês. Entre a rigidez da madeira e a delicadeza do gesto, a máscara sugere o invisível - Imagem: Reprodução

As mil faces da máscara

Autorretrato com Macaco e Papagaio (1942), de Frida Kalo - Imagem: Reprodução

O que dizem os passarinhos?

Don Corleone (Marlon Brando), em O Poderoso Chefão - Imagem: Reprodução

Anti-heróis, e a sedução dos imperfeitos

A sorte não avisa. Apenas chega ... ou não - Imagem: Reprodução

Sorte, a possibilidade do improvável

Explore a figura do bobo da corte e seu papel como porta-voz da verdade e do humor - Imagem: Reprodução

A sabedoria escondida no riso dos bobos

No canto da tela, uma lágrima digital; a alma resiste, mesmo em código - Imagem: Reprodução

A lágrima escorreu da face para o teclado e virou emoji

Na Grécia antiga, Medeia dominava saberes ocultos. Magia, alquimia, paixão e vingança - Imagem: Reprodução

No creo en brujas, pero que las hay, las hay

A maçã flutuante oculta o rosto do homem, lembrando que o sonho e o mistério estão sempre por trás do visível. Um símbolo poderoso da estética do sonho - The Son of Man (1964) – René Magritte

Onde os sonhos sabem voar

Madona renascentista: entre a graça divina e o ideal feminino da época - Rafael, Madonna del Granduca (1505)

Ah... essas Madonas!

Na arte, o tigre se reinventa, de papel, às vezes de pixel, de metáfora. Sempre questionando o que é força e o que é aparência - Sergio Sergi (1951), Ritratto di tigre bianca

Quando os tigres são de papel

Imagem: Reprodução

O diabo está nos detalhes... e Deus também

Colorida demais, vibrante demais, livre demais. A obra de Matisse inaugurou uma nova linguagem, e irritou os críticos - Henri Matisse – A Alegria de Viver (1905-1906)

Quando a crítica tropeça no futuro

De Pompeia ao presente, ela não pediu licença. Apenas permaneceu - Imagem: Reprodução

As lobas de Pompeia

Espelho da Madrasta – Arte Vetorial - Imagem: Reprodução

Contos de fadas: do encantamento à insubmissão

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