Os credores precisam apresentar descontos para renegociação de dívidas negativadas
Manoela Cardozo Publicado em 22/09/2023, às 11h04 - Atualizado às 11h51
O Governo Federal inicia na próxima segunda-feira (25) a segunda fase do programa Desenrola, que tem como principal objetivo a renegociação de dívidas.
Conforme informações do Metrópoles, a expectativa da equipe econômica é que essa nova etapa traga resultados positivos para as compras de fim de ano. Nessa nova fase, o governo dará início aos leilões nos quais credores interessados poderão oferecer descontos e condições vantajosas para a renegociação de dívidas.
Nove setores devem participar desta segunda etapa, abrangendo bancos, varejo e empresas de água e luz. Os consumidores negativados que se enquadram na faixa de renda de até dois salários mínimos e possuem dívidas de até R$ 5 mil poderão participar desta nova fase.
De acordo com o Ministério da Fazenda, o montante total das dívidas de até R$ 5 mil equivale a uma cifra de R$ 78,9 bilhões. A renegociação dessas dívidas por parte da população que ganha até dois salários mínimos está prevista para começar na primeira semana de outubro.
Os interessados em quitar seus débitos terão a opção de realizar o pagamento à vista ou parcelado, podendo estender o parcelamento por até 60 meses, com juros limitados a até 1,99% ao mês.
Traição Familiar: A Luta de um Patriarca por Justiça e a Dignidade Roubada aos 88 Anos
Empresário Giovani Borlenghi é citado no escândalo de R$ 5 milhões por semana no Porto de Santos
Escândalos financeiros e o império em risco de Silvio Tini
Ministro Carlos Lupi está em risco após Operação Sem Desconto
Santos lança projeto para arrecadação de resíduos têxteis
Senador Plínio Valério apresenta Projeto de Lei para evitar taxação do PIX
Espetáculo internacional “Varieté Latino Americana” chega à Vila São Jorge neste domingo
Escândalos financeiros e o império em risco de Silvio Tini
Baleado em bar: polícia encontra drogas na casa de suspeito que fugiu
Incêndio em comunidade de Santos: famílias começam a receber ajuda financeira do Estado